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MORADIA DE TIJOLOS DE ADOBE E TELHAS CERÂMICAS PLANAS
Moradia na Fazenda Santo Antônio, Parque Nacional Chapada das Mesas, município de Carolina, Maranhão, onde residem dois irmãos dos cinco filhos de pais falecidos, proprietários das terras, e um sobrinho, vivendo de roças de arroz, feijão, milho, banana e mandioca, antes também criavam galinhas, porcos e carneiros, atividade inviabilizada pelos constantes ataques de onças aos rebanhos.
2.2 - Edificações e Conjuntos Edificados
Casa Pantaneira – Comunidade Tradicional Cuiabá Mirim
Casa Tradicional da Comunidade Ribeirinha Cuiabá Mirim, localizada às margens do Rio Cuiabá, em Barão de Melgaço, Pantanal Mato-grossense.
1.1 - Povos e Comunidades Tradicionais
Moradia de tijolo cerâmico e telhas de fibrocimento
Moradia em ocupação urbana de área particular nos fundos do Cemitério Municipal da cidade de Carolina, Maranhão, construída em seis meses através de mutirão familiar, onde vivem casal — o marido pescador, a esposa lavadeira —, dois filhos menores e um irmão da dona da casa que trabalha como ajudante de pedreiro.
2.2 - Edificações e Conjuntos Edificados
Bairro Rabelão
Bairro popular periférico formado em torno das obras de construção do estádio de futebol da cidade de Turiaçu, Maranhão, ocupado através de palafitas de madeira edificadas sobre a área ribeirinha sujeita aos movimentos da maré.
2.1 - Aglomerados Urbanos e Rurais
Ilha do Combu
A formação socio-espacial da ilha remonta ao início da ocupação na parte insular do município de Belém do Pará, em meados do século XVIII, quando ocorreu a miscigenação dos povos nativos, migrantes europeus, povos africanos; e mais tarde, no fim do século XIX, por ocasião da chegada de populações vindas de outras partes do Brasil, relacionados ao ciclo da borracha na Amazônia (SILVA; CARDOSO, 2019; CIRILO,2013). A ilha tem ambiente natural relativamente preservado, é uma Área de Proteção Ambiental (APA), habitada em maior parte por populações ribeirinhas, em formação de baixa densidade populacional. A ocupação do território possui características próprias. Os arranjos espaciais são, em sua maioria, constituídos de habitações familiares, que também são adaptadas para fins comerciais e de serviço, com trapiches individuais na margem do rio, além dos caminhos e conexões estabelecidos em terra firme. Nessa forma de habitar a ilha o limite de cada edificação pode se confundir com os elementos naturais do lugar, tais como parte da mata nativa ou um igarapé, nesses arranjos se encontram uma família ou mais núcleos familiares com grau de parentesco próximo, habitando o mesmo terreno (SILVA; CARDOSO, 2019). A madeira é a principal matéria prima para construção de edificações no local, retirada da floresta ao redor, viabilizando formas próprias do padrão palafítico comum em áreas de várzea amazônica. No conjunto ribeirinho da ilha também ocorrem coberturas feita com telhas de barro, ou conjunto de palha e piaçava ou ainda com telhas de fibrocimento. A madeira também é presente nas estruturas de caminho, como as estivas, passarelas de acesso, trapiche e fazendo o fechamento das casas, nas paredes, piso e composição do telhado. Além estarem presentes nas formas dos pequenos veículos fluviais, rabetas, canoas e outros ainda utilizados na ilha. A produção das edificações envolve a comunidade, porque depende da sabedoria de mestres carpinteiros, do conhecimento para a retirada da madeira e para a execução e técnica construtiva.
2.1 - Aglomerados Urbanos e Rurais
Afuá
O município de Afuá localiza-se no arquipélago do Marajó. Cidade ribeirinha que ainda preserva características tradicionais relacionadas à Várzea. Apresenta a palafita como tipologia predominante e ruas em estivas de madeira, que mais recentemente têm sido substituídas por concreto.
2.1 - Aglomerados Urbanos e Rurais



